domingo, 3 de outubro de 2010

Guto Lacaz



Nasceu em São Paulo, em 1948. É arquiteto pela FAU/USP e artista plástico. Em seu conjunto de obras podemos encontrar esculturas lúdicas, videoinstalações, multimídia, eletroperformances, projetos e instrumentos científicos. Participou de diversos eventos, entre eles SKY ART na USP (1986), e Water Work Project, Toronto, Canadá (1978). Lecionou comunicação visual e desenho de arquitetura na Faculdade de Artes Plásticas da PUC/Campinas, em 1978-80. Foi professor do curso A Técnica e a Linguagem do Vídeo, no festival de inverno de Campos de Jordão, em 1983. Foi editor da revista Around AZ.



 
IMPORTÂNCIA DE SUA OBRA
Guto Lacaz é basicamente um artista plástico que, às vezes, cruza os terrenos da ciência e da tecnologia, sobretudo quando constrói as suas máquinas e aparelhos paradoxais ou absurdos. É uma espécie de antiengenheiro decidido a aplicar o seu know-how na desmontagem, na desorganização, na desconstrução talvez do sistema produtivo industrial. Trata-se basicamente de conceber e pôr em funcionamento publicamente dispositivos absolutamente inúteis, que repetem ad infinitum suas tarefas quixotescas.

O trabalho de Lacaz é a experiência mais negativa que se conheçe no Brasil (negativa no sentido de portadora de uma negação) em relação a toda a religião da produtividade que embasa as sociedades industriais. O que quer Lacaz é justamente transformar em jogo gratuito a função produtiva da tecnologia, de modo a demonstrar que o trabalho artístico depende muito pouco dos valores da produção e progride sempre na direção contrária à da tecnocracia. A tese que parece sustentar o seu trabalho é a de que a arte independe de qualquer teleologia; ela é o que é, esse enigma inesgotável, entre outras coisas porque lhe faltam finalidades. Ao fluxo quantitativo das mensagens utilitárias e confortantes que trafegam diariamente nos canais majoritários da mídia, a arte responde com a incerteza, a indeterminação e, acima de tudo, com um humor que corrói tudo.


 






FONTE:
  • http://www.cibercultura.org.br/tikiwiki/tiki-index.php?page=Guto%20Lacaz

Theo Jansen


    Artista holandês Theo Jansen tem trabalhado por 16 anos a criar esculturas que se movem por conta própria de forma assustadoramente realista. Cada geração de seu "Strandbeests" é assunto das forças da evolução, com formas bem sucedidas de avançar em novos projetos. A visão de Jansen e seu compromisso de longo prazo para sua jaula de madeira é tão fascinante como observar os própios animais.    Sua mais recente criaturas andar sem assistência nas praias da Holanda, alimentado pelo vento, capturado por asas leves que o retalho e bomba de ar em garrafas de limonada velho que por sua vez no poder das criaturas muitas plástico pernas finas. As esculturas andando olhar vivo como eles se movimentam, cada perna articular de tal forma que o corpo está firme e nivelada. Eles até incorporar portas lógicas primitivas que são usados para reverter a direção da máquina se ele detecta águas perigosas ou areia solta, onde pode ficar preso.







FONTE:
  • http://pt.wikipedia.org/wiki/Theo_Jansen

Arthur Ganson

   

   Um criador  moderno de "máquinas de twitter", Arthur Ganson utiliza materiais simples, simples de construir artes mecânicas graciosas. Mas a inteligência não é simplesmente sobre brincadeiras sobre reação em cadeia Rube Goldberg-ian (apesar de que você vai encontrar algumas dessas). Seu trabalho analisa o drama silencioso de movimento físico, seja impulsionado por um motor ou pela ação do espectador. Noções de equilíbrio, de ascensão e queda, da ação e reação e conseqüência, se desenrolam no fio, aço e plástico.    Ganson foi um artista em residência no MIT (onde o Programa Prêmio Lemelson-MIT o nomeou inventor da semana, e onde o seu show "Gestural Engineering" está em curso) e tem mostrado seu trabalho em museus de arte e ciência em todo o mundo - incluindo um atual e prolongado show no Phaeno, em Wolfsburg, Alemanha.


''Machine with Concrete''.
A máquina funciona sem interrupção, embora a arte final tenha sido incorporada no concreto.




FONTE:
  • http://www.ted.com/speakers/arthur_ganson.html

O Grivo



 
    Nelson Soares (Belo Horizonte, MG, 1967) e Marcos Moreira (Belo Horizonte, MG, 1967). Vivem e trabalham em Belo Horizonte.




Máquina - o grivo
2008
Metal, madeira, componentes elétricos
dimensões variáveis
 
    Formado em 1990, o coletivo O Grivo notabilizou-se num primeiro momento pelas produções musicais realizadas para outros artistas, como Cao Guimarães, Lucas Bambozzi, Rivane Neuenschwander e Valeska Soares, entre outros. O grande apelo visual de suas instalações, contudo, fez que a dupla passasse a ser reconhecida pela qualidade plástica, e não apenas sonora, de suas criações, a partir pelo menos da participação na exposição Antarctica Artes com a Folha (1996). Com engenhocas bem-humoradas e aparentemente precárias, de onde brota a harmoniosa combinação de sons e ruídos que constitui sua marca registrada, O Grivo pertence ao seleto grupo de artistas sonoro-visuais brasileiros, como o coletivo carioca Chelpa Ferro ou o paulistano Paulo Nenflidio, cujas obras são comparáveis tanto do ponto de vista estético quanto pela característica de transformar os objetos mais impensáveis em instrumentos musicais. Diferentemente desses, porém, e devido talvez à formação musical de seus dois integrantes, as obras d’O Grivo priorizam a sonoridade: o efeito visual está longe de ser casual, evidentemente, mas a imagem, como eles dizem, é uma consequência da funcionalidade sonora e musical.





Sem título - o grivo
2009
madeira nylon ferro alumínio
60 x 90 cm cada ( grupo de 4)



FONTE:
  • http://www.nararoesler.com.br/artistas/o-grivo

Abraham Palatnik



    Abraham Palatnik (Natal, RN, 1928). Vive e trabalha no Rio de Janeiro.


    Abraham Palatnik é um pioneiro da arte e da tecnologia em âmbito mundial, ao lado de nomes como Malina, Schöefer e Healey. Seu primeiro aparelho cinecromático, Azul e roxo em primeiro movimento, provocou um estrondo nas tradicionais convenções relacionadas aos suportes da arte discutidas no júri de seleção da 1a Bienal de São Paulo, em 1951. A peça desconcertante de Palatnik foi incorporada à Bienal e provocou forte impacto na crítica internacional, recebendo um prêmio de menção honrosa. “A verdadeira arte do futuro”, como Mário Pedrosa enfatizou em texto na Tribuna da Imprensa, naquele mesmo ano.


    Radicado no Rio e à época ligado a artistas como Ivan Serpa, Almir Mavignier e Renina Katz, teve experiências marcantes no Hospital Psiquiátrico de Engenho de Dentro, no final dos anos 1940, que o levaram a abandonar a pintura.


    O artista continuou a participar de Bienais – a 32a Bienal de Veneza, em 1964, ao lado de Mavignier, Volpi e Weissmann, entre outros; diversas exposições coletivas de peso, como Arte construtiva no Brasil – Coleção Adolpho Leirner, em 1998 (hoje a coleção pertence ao Museu de Belas Artes de Houston, nos EUA); e a edição inaugural da Bienal do Mercosul, um ano antes. Palatnik tem suas peças em acervos importantes no Brasil, como o do MAM-SP, do MAC Niterói, do MAM-RJ, do MAC-USP, o do Malba, em Buenos Aires, e em coleções particulares prestigiadas.





Obra em exposição no museu Malba, em Buenos Aires.
As peças giram, fazendo formas diferentes a todo momento.

  

Aparelho cinecromático



FONTE:

  • http://www.nararoesler.com.br/sobre/abraham-palatnik

Alexander Calder



    Filho de pai escultor e mãe pintora, Alexander Calder desde cedo esteve envolvido com as artes. Tinha seu próprio ateliê e construía seus próprios brinquedos. Na juventude, estudou engenharia mecânica em Newark e trabalhou como engenheiro entre 1919 e 1922.
    Em 1923 passou a estudar desenho na Art Students League, em Nova York, concluindo o curso em 1926. Nos dois anos seguintes colaborou como ilustrador na publicação "National Police Gazette" e, em 1926, realizou sua primeira exposição, juntamente com outros artistas.
Em 1927, viajou para Paris, onde expôs no Salão dos Humoristas seu "Cirque Calder", uma miniatura de circo com bonecos animados. No mesmo ano, voltou para Nova York e, no seguinte, fez sua primeira mostra individual na Weythe Gallery. Ainda em 1928 voltou a Paris, para uma nova exposição, e foi a Berlim, onde iniciou a criação de jóias.
    De volta a Paris, em 1930, começou a fazer grandes esculturas abstratas, os "stabiles", utilizando arame para criar volume.
    Freqüentando o meio artístico parisiense, Calder conheceu artistas fundamentais para o desenvolvimento de sua arte, como Marcel Duchamp, Joan Miró e Fernand Léger. Visitando o ateliê de Piet Mondrian teve o que chamou de uma experiência chocante, a qual o encaminhou rumo à abstração, ao observar uma parede cheia de retângulos coloridos de papel, que Mondrian continuamente mudava de posição, para estudar composição.
    Em 1931 as esculturas de Calder adquiriram movimento. "Dancing Torped Shape" era uma escultura acionada a manivela. O primeiro dos famosos "móbiles" de Calder foi "Calderberry Bush", uma escultura que mudava de forma com o vento. (Aliás, o termo "móbile" foi criado por Duchamp para batizar este tipo de escultura.)



Calderberry Bush
 
    Em 1933 Calder deixa a França e muda-se para uma fazenda em Roxbury, nos Estados Unidos, onde ele construiu seu ateliê.
    As décadas de 1930 e 1940 foram extraordinariamente produtivas para Calder. Sua criatividade levou-o a realizar obras cada vez mais versáteis, como esculturas ao ar livre, cenários para teatros e balés e móbiles para arquitetura.
    Em 1943 as obras de Calder foram reunidas numa grande retrospectiva realizada pelo Museu de Arte Moderna, o Moma, de Nova York. Em 1952, o artista recebeu o prêmio internacional de escultura na Bienal de Veneza.
    Em 1964, outra grande retrospectiva de sua obra foi realizada no Museu Guggenheim de Nova York. Calder seria consagrado como o grande inovador da escultura no século 20. Faleceu aos 78 anos.








FONTE:
  • http://educacao.uol.com.br/biografias/ult1789u278.jhtm

Lygia Clark



    Mineira, Lygia Pimentel Lins (1920 - 1998) foi pintora e escultora. Mudou-se para o Rio de Janeiro, em 1947, e iniciou seu aprendizado artístico com Burle Marx. Entre 1950 e 1952, viveu em Paris, onde estudou com Fernand Léger, Isaac Dobrinsky e Arpad Szenes e realizou sua primeira exposição individual.
Reprodução
Sem título, 1957
De volta para o Brasil, integrou o Grupo Frente. Foi uma das fundadoras do Grupo Neoconcreto e participou da sua primeira exposição, em 1959. Gradualmente, trocou a pintura pela experiência com objetos tridimensionais. Realizou obras participacionais como a série Bichos, de 1960, construções metálicas geométricas que se articulam por meio de dobradiças e requerem a participação do público.


    Em 1960, ensinou artes plásticas no Instituto Nacional de Educação dos Surdos. Recebeu o prêmio de melhor escultora na Bienal Internacional de São Paulo em 1961. Morou em Paris entre 1970 e 1976, período em que ensinou na Facultade de Artes Plásticas St. Charles, na Sorbonne. Voltou ao Brasil em 1976; dedicou-se ao estudo das possibilidades terapêuticas da arte sensorial.




    Obras de Lygia Clark

    A obra inicial de Lygia Clark é fortemente influenciada pelo construtivismo da década de 1930. Até que, ao assinar o Manifesto Neoconcreto, novas diretrizes formais apontam em seu trabalho.

Bichos, obra de Lygia Clark
Em exposição no museu Malba, em Buenos Aires

Bicho, c.1960, 14 x 34 x 30 cm
Lygia rompeu com o espaço bidimensional do quadro, aboliu a moldura, e sua obra invadiu a terceira dimensão. De 1960 a 1964, ela elaborou seus "Bichos", sua obra mais famosa, reproduzida na fotografia acima.


  Trata-se de um conjunto de chapas de alumínio, articulados com dobradiças que permitem que as pessoas dobrem, virem, mexam, combinem as formas. Ou seja, a obra não é acabada, convidando quem a vê a interagir. Todas suas obras produzidas a partir de "Bichos" seguem este conceito: o público é parte fundamental da obra.






















FONTE:

ARTE CINÉTICA

     ''Arte relacionada com o movimento. A primeira mostra de Arte Cinética foi realizada em 1955 pela galeria Denise René, de Paris, intitulada de "Le Mouvement" reuniu trabalhos de Calder, Duchamp, Agam, Pol Bury, Tinguely e Yves Klein.
    Na ocasião Vasarely publicou o "Manifesto Amarelo".
    Só nos primeiros anos da década de 60, contudo, o Movimento se confirma, através de Exposições em Zurique, Holanda e Iugoslávia entre outros centros da vanguarda da época.
    O termo costuma ser usado para designar um tipo de Escultura que incorpora um motor ou as que são dirigidas por fluxos de ar.
    O Pintor e Escultor Americano Alexander Calder(1898-1976) foi um dos pioneiros em incorporar movimentos reais às suas Esculturas como também podemos encontrar alguma semelhança mesmo que distante na "Antecâmara Realizada Para Apartamentos do Palácio do Elysée" de Yaacov Agam, porém Bava Ubi um dos expoentes mais significativos no contexto nacional quase também assimilou de maneira constante aquelas formas aplicadas por Calder.
    Nomeados Mobiles termo muitas vezes associado a lingua Francesa foi por Marcel Duchamp denominado assim pelo motores feitos para impulsionados com as próprias mãos.
    Posteriormente, Calder acabou criando meios para que respondessem às correntes de ar com seu próprio peso, criando aquilo que chamamos "Desenho em Quatro dimensões".
    Os artistas Cinéticos, porém, são conhecidos principalmente pela capacidade de Planejar e Dominar o Movimento, ao contrário, ou seja, o oposto das Esculturas De Calder, que apresentavam movimento sem nenhum controle.
     Esse termo popularizou-se, sobretudo, em 1950 mesmo sendo já utilizado como maneira de expressão nos primórdios de 1920 presente no Manifesto Realista de Gabo e Pevsner em conexão com o conceitos das Belas Artes e outras maneiras de fazer arte.
    Num sentido que esmiusse generalizadamente temos a possibilidade sem rótulos, taxações ou classifcações precipitadas a inclusão de expressões artísticas variadas no movimento Cinético, por exemplo, os Happenings, que costumam misturar Teatro e Artes Visuais criando uma ambiência mais profunda no resultado da emoção que o artista busca para atrair seu público.
    A preocupação dos Autores Cinéticos era de criar obras ritmicas, como forma básica da percepção do tempo real no imaginário do ego do observador.
     É utilizado o Termo-Léxico Cinético não só nas Artes Virtuais propriamente ditas como também na Física, Química, Biologia e Filosofia.
     Os principais gerupos cinéticos são o Equipo 57, 1957 e groupe de Recherche D'Art Visuel e Grav 1960; na França.
     Grupo Zero, Dusseldorf, 1958; na Alemanha, novas tendências, 1961; na Iugoslávia, Grupo Dvegnie, 1966; Moscou.''
(Edemilson Reis)




FONTE:
  • Recanto das Letras

IDEO - Design and Innovation Consultancy - Califórnia


    IDEO é uma consultoria de design e inovação, com sede em Palo Alto, Califórnia, Estados Unidos, com outros escritórios em San Francisco, Chicago, Nova York, Boston, Londres, Munique e Xangai. A empresa ajuda a projetar produtos, serviços, ambientes e experiências digitais. A empresa tornou-se também cada vez mais envolvida em consultoria de gestão.    IDEO foi formada em 1991 pela fusão de três empresas de design: David Kelley Design (fundada por David Kelley, que também é professor na Universidade de Stanford), ID Two (fundada por Bill Britain's Moggridge) e Matrix Product Design (fundada por Mike Nuttall). A Steelcase (fábrica de móveis para escritório) possuia participação majoritária na empresa, mas está girando fora da filial através de um programa (com duração de cinco anos) de recompra de gestão que começou em 2007. Os fundadores das empresas antecessoras ainda estão envolvidos na empresa. O atual CEO é Tim Brown.    A empresa emprega aproximadamente 550 pessoas nas disciplinas de fatores humanos, engenharia mecânica, elétrica e software, design industrial e de interação. IDEO já trabalhou em milhares de projectos para um grande número de clientes no consumo, informática, medicina, mobília, brinquedos, escritório e indústria automotiva. Exemplos notáveis são o primeiro mouse da Apple, o segundo mouse da Microsoft, o PDA Palm V e a cadeira Steelcase Leap. Principais clientes (em 2004) incluiu a Procter & Gamble, PepsiCo, a Microsoft, a Eli Lilly, e Steelcase.

     Em 1999, a empresa foi o tema da "Deep Dive" episódio do Nightline, da ABC, que redesenhou um carrinho de compras em cinco dias. Em 2001, o gerente geral da IDEO Tom Kelley escreveu ''The Art of Innovation'', e mais recentemente, ''The Ten Faces of Innovation.''.    IDEO foi apresentado no documentário design 2009 "Objectified".    IDEO ganhou mais do BusinessWeek IDSA Industrial Design Excellence Awards que qualquer outra empresa . IDEO foi classificado no top 25 empresas mais inovadoras pela BusinessWeek e faz trabalhos de consultoria para as outras 24 empresas no top 25.

PDA Palm V


Steelcase Leap








FONTE:
  • Wikipedia - The Free Encyclopedia
  • http://www.ideo.com/

Delft University of Technology - TU Delft - Holanda




A Universidade Técnica de Delft  é um dos centros de ensino superior mais importantes dos Países Baixos.
Foi fundada a 8 de janeiro de 1842 em Delft com o nome de Academia Real, tendo depois mudado a designação para Escola Técnica Superior e finalmente, em 1986, para universidade.
Conta atualmente com 8 faculdades:
  • Arquitetura
  • Engenharia Civil e Geologia, com as seguintes seções:
    • Transportes e Urbanismo
    • Construcão
    • Geotecnologia
    • Gestão da Água
    • Hidráulica e Marítima
  • Electrônica, Matemática e Informática
  • Desenho Industrial
  • Mecânica, Técnica Naval e Ciência de materiais
  • Aeronáutica e Aeroespacial
  • Física Aplicada
  • Técnica, Direção e Gestão
A maior parte está situada a sudeste do município de Delft, onde se forma um campus, juntamente com empresas de investigação e laboratórios (TNO, WL'Delft Hydraulics, entre outras).


Vista da entrada da biblioteca principal da Universidade



    A universidade, que fica em Delft, Holanda, oferece cursos de graduação, pós-graduação e mestrado.


    Também realiza pesquisas nas áreas de saúde, energia, meio ambiente, infra-estrutura, entre outros.



 Nuna 3


    ARQUITETURA
    Um programa dinâmico e amplo com atração internacional.

    Um dos mais dinâmicos programas de treinamento para arquitetos em toda a Europa. A universidade está sempre nos holofotes internacionais e tem uma excelente reputação por fornecer um programa de criação de base ampla para os arquitetos, urbanistas e paisagistas. Além disso, a Faculdade é extraordinariamente bem-sucedida com pesquisas histórico, arquitetônico e sócio-científicas.



FONTE:
  • Wikipedia - the free encyclopedia
  • http://www.tudelft.nl/

sábado, 2 de outubro de 2010

Interaction Design Institute IVREA - Itália

   Interaction-IVREA é uma organização independente e sem fins lucrativos fundada pela Telecom Italia junto com a a Olevetti. Com a sede em Milão, ela oferece um programa de mestrado em design de interação, que dura 2 anos, para participantes de todo o mundo com graduações em design, arquitetura, comunicações, ciência da computação ou psicologia. A admissão é baseada num processo de seleção minucioso. Bolsas de estudo estão disponíveis para os alunos aceitos.
   Ela atua - através de seu programa de mestrado e dos programas de inovação que são realizados independentemente ou em parceria com empresas italianas e internacionais - como um centro cultural para extender e disseminar interação - conhecimentos em design e know-how. Ela objetiva desenvolver a cultura do design de interação, o qual originalmente emergiu no Vale do Silício, no contexto europeu, construindo em particular no território italiano e em atuais pontos fortes em design, inovação e estilo de vida. Fazendo isso, vai moldar uma fusão italiana distinta em cultura, tecnologia, modelos de serviço e design para produtos e serviços.

   Aqui é um vídeo de uma exposição deles no museu Victoria & Albert Museum London, em Londres. Super bem feito e bastante interativo.

Copenhagen Institute of Interaction Design - Dinamarca

Centro Internacional de Excelência em Design de Interação e Inovação


   A estrutura integrada do CIID incorpora educação, pesquina e consultoria. Eles incentivam um ambiente interdisciplinar e multi-cultural.
   A escola e o laboratório de pesquisas proporcionam uma plataforma para treinamento intensivo, uma interface acadêmica e para criação de novos conhecimentos. A consultoria trabalha independentemente e permite o desenvolvimento de idéias pragmáticas e trabalha em casos de negócios focados na indústria.
   O CIID deseja ser um eixo de combinação entre design e tecnologia. Para eles, design é uma grande inovação a favor da economia baseada em conhecimento, e novos modelos de pesquisa, que ''interfacem'' tanto com academia quanto com indústria, são necessários para tal.
   Profissionais acadêmicos e industriais da Dinamarca e de todo o mundo vão para o CIID para trabalhar com produtos inovadores, serviços e tecnologia.


  
   O objetivo do Programa de Design de Interação é que alunos, corpo docente e funcionários trabalhem juntos em um ambiente de estúdio multi-cultural e multidisciplinar para, juntos, co-criarem um novo tipo de educação que seja relevante, academica e industrialmente.
   Após um rigoroso processo de seleção, 21 alunos do mundo todo foram escolhidos para participarem de uma versão integral e experimental do futuro curso de Mestrado em Design de Interação. Uma seleção diversa de professores visitantes proporcionam aos alunos uma gama de especialistas em currículos totalmente imersivos.
   Eles acreditam em uma abordagem prática e focada no usuário e o programa, que tem a duração de um ano, ensina aos alunos a aplicarem tecnologia no cotidiano - através de design de softwares, produtos e serviços.
   Todos os alunos aprendem as habilidades eletrônicas e de programação necessárias para se trabalhar com tecnologia, uma vez que o método de design e o trabalho frequente em grupos multidisciplinares encorajam o aprendizado igualitário. Eles conduzem pesquisas com usuários e fazem protótipos para transmitirem conhecimentos do mundo real para os seus conceitos.
   Ministros dinamarqueses de diversos setores já concederam, previamente, fundos para o programa e a JL Foundation patrocina os equipamentos técnicos utilizados no laboratório.

Excelentes idéias:
http://www.youtube.com/watch?v=JIQ--45YN1s
http://www.youtube.com/watch?v=E15V3ijRJl4

 FONTE: http://ciid.dk/